Por trás do nome de cada grande marca existe um grande significado? Talvez não seja bem assim! Às vezes, a simplicidade, pode soar melhor do que algo cheio de simbologia. Confira o significado de nome de marcas famosas.
Veja aí!
Zara
Essa história é demais! Amancio Ortega Gaona, em 1975, abriu uma pequena loja para a venda de robes no norte da Espanha.
Resolveu batizar o negócio como Zorba, por causa do filme “Zorba, o Grego”, mas o tal longa-metragem era bastante popular na época e a duas quadras de distância da butique já existia um bar com o mesmo nome.
O dono, claro, foi reclamar com Ortega. Infelizmente (ou felizmente?), o empresário (hoje bilionário) espanhol já tinha feito os moldes com as letras para a placa e não queria ter prejuízo logo no começo.
O que ele fez? A partir das letras que tinha, testou várias possibilidades e ZARA ganhou.
Fanta
Durante uma reunião na sede alemã da Coca-Cola para decidir o nome do novo produto, o chefe da equipe pediu para que os funcionários usassem sua “fantasie”, que significa imaginação em alemão. Os funcionários não foram tão criativos assim quando sugeriram “Fanta”, mas o nome pegou.
3. Colcci
Tudo começou quando a dona da marca, Lila Colzani, ganhou na loteria e com o dinheiro – que não era muito – comprou uma máquna de costura. Aprendeu o ofício e, em 1986, aos 20 anos, abriu uma confecção.
Agora, aceitando todo tipo de encomenda, ela precisava nomear a firma! Teve a ideia de fundir o nome dela de batismo, Luciana, com o sobrenome do então marido, Colzani.
Separou as sílabas e gostou de como “Col” e “Ci” soavam juntos, acrescentou um ce para deixar mais “italiano”.
C&A
Uma das lojas de departamento mais famosas do Brasil, a C&A, que abriu a primeira loja em 1841 na Holanda, traz um significado bem simples no nome.
É basicamente as iniciais dos nomes dos irmãos holandeses Clemens e August Brenninkmeijer, os fundadores da cadeia de varejo.
Sansung
A empresa de origem coreana tem um nome que pode ser traduzido literalmente como “três” (sam) e “estrelas” (sung). Porém, os ideogramas usados para escrever a palavra também podem significar respectivamente “grande, numeroso e poderoso” e “eterno”.
Nike
Fundada nos Estados Unidos, em 1964, por Bill Bowerman e Phillip Knight, a Nike nem sempre foi Nike. Em 1971, junto da primeira inovação tecnológica da empresa, o solado chamado de “Waffle Trainer”, surgiu a necessidade de um novo nome.
“Dimension 6” foi considerado, mas no fim, “Nike”, a Deusa Grega da vitória, saiu vencedor – ideia do primeiro funcionário da companhia, Jeff Johnson.
Adidas
Outra história daquelas! Na década de 1920, os irmãos Adolf e Rudolf Dassler começaram na própria casa, na cidade de Herzogenaurach, na Alemanha, a produzir tênis ideais para a prática esportiva. O sucesso veio rápido e com ele os problemas!
Adolf Hitler não gostou nem um pouco de saber que na Olimpíada de Berlim, em 1936, a empresa era parceira do atleta norte-americano negro Jesse Owens (ele faturou quatro medalhas de ouro nos jogos, vencendo alemães) e mandou, durante a Segunda Guerra Mundial, confiscar a fábrica da família.
Adolf criou a Adidas, uma junção do apelido dele (Adi) com o sobrenome Dassler, e Rudolf abriu a Ruda, também seguindo a mesma fórmula. Posteriormente trocou para, sim, Puma, por soar mais ~atlético~.
Havaianas
Ah, essa não é tão difícil, vai! Embora a inspiração para a criação sejam as Zori, sandálias orientais feitas de palha de arroz, a empresa Alpargatas foi buscar nas praias do Havaí, lugar que em 1962, data de criação do produto, era o ~point~ dos ricos e famosos, o nome perfeito.
Deu no que deu: um dos principais produtos de exportação do Brasil para o mundo.